Corte Pixie/Joãozinho #2

Laura Regina (na foto acima):Eu cortei o cabelo da minha mãe e simplesmente senti uma mega vontade de cortar curto, fui no banheiro com a tesoura e cortei! Resumo em uma palavra: Libertador. 

Giovana Caversan (na foto acima): Eu cortei faz um ano ou mais - já nem lembro! hahah- pra mim a única desvantagem é ter que cortar com mais frequência! Meu cabelo cresce muito rápido e perde o corte muito rápido consequentemente. Mas pra mim foi maravilhoso porque não gosto de prender, nem qualquer tipo de penteado, doí minha cabeça, então foi um corte que deu graça no meu cabelo sabe? Ele é liso e pesado e eu vinha a um bom tempo usando ele chanel repicado, mas perdia a graça muito fácil. Depois que optei pelo joãozinho não consigo voltar a deixar crescer! Eu só vario o comprimento da franja e o estilo de corte, mas sempre curto! 

Gi Milanetto (na foto acima): Eu usei curto por 7 anos, deixei crescer por 2 e cortei de novo no finalzinho do ano passado, amo/sou cabelo curto. Melhor jeito de tirar a franja da cara é usar um mousse ou spray de cabelo de alta fixação... Quando não usava franja, passava pomadas de cabelo ou creme sem enxaugue pra dar uma estilizada. Em bad hair days, temos chapéus. Pro frio, lenços no pescoço!

Luiza Malves (na foto acima): Eu sempre tive muito problema para aceitar meu cabelo porque ele era cheio e ondulado, por isso era um sacrifício pra mim porque achava que tinha que manter ele liso para ser bonita. Cortar o cabelo me deu uma liberdade incrível de explorar minha beleza e de não ser mais escrava de secador e chapinha.

Alice Rodrigues (na foto acima): Bom, minha experiência foi a melhor possível, não me vejo com outro cabelo. Acho que tem tudo a ver com minha personalidade e me tornou mais única, sabe? Casou muito com o meu interior. Eu não me vejo com o cabelo maior agora. Também aumentou bastante minha auto estima. Enfim, só me trouxe coisas boas!

Mell Pimentão (na foto acima): A vida toda eu sabia que não me encaixava no esteriótipo de "menina". Eu sonhava em ter a liberdade que o cabelo curto proporcionava as meninas, era mais fácil de cuidar, não enroscava nas roupas e eu achava aquele corte curtinho meio bagunçado muito legal. Demorei 24 anos para finalmente me libertar e me desprender dos padrões. Comecei com os cabelos, comportamento e roupas.

Ellen Cristina (na foto acima): Raspar a cabeça não foi um ato só de coragem como foi um ato de total liberdade. Liberta de imposições estéticas que nunca combinou comigo. As amigas beijavam minha careca, adoto beijo na careca, fora os cafunes gratuitos o tempo. Ficar careca foi como gritar pro mundo que quem manda no meu corpo aqui sou eu! Porque minha feminilidade não é dependente de eu estar cabeluda ou não. Cabeça raspada, cabeleira curta, madeixas longas... não importa como é o meu cabelo, ele cresce livre e também tenho a liberdade de zerar ele na maquina. Aprendi a ficar atenta aos elogios sinceros e cega para os maus olhados. Sou a Ellen, uma mulher livre!

Sophie Charlotte e Barbara Eugenia 

Como vocês podem ver nenhuma de nós que aderiu ao curtinho se arrependeu, mas todas sentimos uma liberdade incrível! Eu mesma já escutei vários comentários de pessoas que preferem o cabelo grande, mas o que importa é como cada um de nos prefere e nos sentimos melhor com ele! No meu caso o único arrependimento é ter que esperar crescer para cortar de novo! hahah

 Espero que tenham gostado e se já tinha vontade de cortar as madeixas vá em frente! 

XOXO

<3